Duchamp (sua obra) é um espelho. Os signos, janelas.
No.Panorama: reflexos e desdobramentos.do: conceito.
Qual seja; o que dos olhos chega à mente lá existe.
O signo é o local da ação;
E a ação só pode ocorrer na abóbada celeste:
Mente . mens. Semente...
Os frutos, o q. da atualidade (da Arte-s) faz parte...
O grande trunfo da filosofia artística de D. é a sua própria metabiografia:
Segmentada, distante,
criada à mão de Híbrido contexto cultural no qual lançou seus signos e ondas. (...) .
As trufas:
Rompimento com a “Pintura Retiliana”: com os ismos.
Dado o autoritarismo de seus políticos –
estigmatização de sua performance (D.);
a relação com o pictórico, por outro lado, permanece, complementar
á construção de sua lógica criativa.
Realização dos Ready-Mades:
ar encapsulado;
banco de roda de bicicleta;
pá;
triturador de café;
mictório: janelas, fechadas: talvez um espaço amplo.
De referências.
A escolha dos objetos é o q. menos importa:
uma vez que estão escolhidos.
uma vez que estão escolhidos.
É a quebra do paradigma do alteregoísmo artístico-social,
salientado em canais comunicativos de contextos embolorados: portanto.
(A)onde está a e.s.t.ét.ica primeira,
que precede à arquitetura dos espaços e rompe com a função – qualquer -,
por ser ela própria função maior – metatautologia? Em todo lugar.
Não existe fenômeno isolado;
individualidade de produção: uma ilusão.
Intersigniicações.
Intersigniicações.
O expectador poderá até dar uma risada,
mas não quem preferir passar reto.
mas não quem preferir passar reto.
AL(L)READY-MADES
A configuração dos READY-MADES,
verdadeiros pontos estruturais do que Octávio Paz chamou de “O Mito da Crítica”
- uma vez (por outro lado) q. as críticas aos mitos são muitas e bem conhecidas -.
Gerou um produto chave, uma obra-castelo:
A Noiva despida por seus Celibatários, mesmo:
Um paradoxos de signos específicos.
(ou) O GRANDE VIDRO.
Pela imagem: A NOIVA, A MÁQUINA, OS SOLTEIROS,
METAnuvenzinhas configuram quadrados quase geométricos:
antes expressivos.
Verdadeira tabula rasa d’A caverna, de Platão.
(recomenda-se também Saramago).
A NOIVA: A Virgem; Gaya.
A MÁQUINA: (talvez o signo Revolução Industrial).
OS SOLTEIROS: dependentes, incapazes,
e ainda assim tentando mostrar virilidade;
(talvez o sistema patriarcal,
fálico nos edifícios e objetivos, que deprecia mama):
dicotomia do homem, em detrimento do ser humano.
NUVENZINHA: metalinguagem.
Tudo isto funcionando como organismo,
dividido num binômio espacial-essencial: 0E1.
Um Grande vidro de Signos: que é um espelho...
Muitos anos depois desse exercício Narciso-mor,
o caminho finda com uma porta, numa sala de museu, Filadélfia, Estados unidos:
Uma grande porta dupla de madeira velha, rodapé de tijolo aparente.
À altura dos olhos, dois buracos: quem olhar voyer será.
E verá o outro: lado; (talvez) um pouco de si mesmo.
Dados: 1º A queda d’água.
2º O gás de iluminação.
A não-identidade do corpo.
(Envirolment) meio-ambiente ambíguo.
Desfalecimento q. precede o fim do combustível;
(talvez) não a queda d’água.
Vazios que, preenchidos, criarão vazios.