Sonhei com um crocodilo preto, gigante, um alligator, prostrado na cumeeira seca da Rua Itinguçu, do tupi, água branca encorpada, lugar onde se produzia leite de vaca. Ele era imenso. Logo depois, a cidade inundou, e os crocodilos atacavam resilientes pedestres, que trocavam sopapos com os encorpados répteis, enquanto carros amedrontados davam marcha ré.