Da banca do homem mal,
à beleza da fêmea fatal.
Quando a natureza (sábia?)
é infinitamente mais letal.
Engendraram-se uns nos outros,
engrenados.
As ciências claras e escuras,
da profunda superfície
às alturas, e o simbólico
cogumelo, nuvem obscura
A cobrir a humanidade
de penar e pesar e pensar,
ás guerras frias,
os sangues quentes,
mas também congeladas,
virtuais potências,
no eterno retorno
dos jogos de videogame.
Onde brincam as crianças,
jardins do mundo,
a grama grassa
e a cova rasa.
Mesmo o cinema de Loznitsa
e a relva palavra de Whitman,
colidem em fúrias de titãs,
os ombros de gigantes,
o sol nascente e o poente,
o orvalho e a neblina.
Tudo tão igual
nada tão diverso.
Terra sublime,
mundo perverso.
jogo de filacantos