No sertão, na favela.
A terra vasta, caminhos dela.
A mira exata, no zé ruela.
À mesa farta, ou comendo terra.
Coragem e o medo,
faca de dois gumes,
carrega no peito a marca
do agridoce e do azedume.
O Fogo da guerra, Tatarana,
Lagarto cospe-fogo.
O veneno da cobra, cascavel-cruzeiro,
Urutu-branco, grande guerreiro!
para Riobaldo