Ave de rapina,
faceira,
à beleza cegou-me,
à cegonha da vida,
à cobra do bote,
e roubou meu coração.
Bicho do mato,
pulou a cerca,
abriu caminho,
saiu num trote.
Bicho do mato,
pulou a cerca,
abriu caminho,
saiu num trote.
“A literatura, a música, a filosofia são bálsamos para enfrentar as incoerências da vida”. Lenilélia Abbamonte da Silva
Luciano Abbamonte da Silva