E lá está ele,
em cada cubículo encadeado e sequenciado,
do DNA à habitação coletiva, o transporte coletivo, mesmo individual,
às placas de memória e pentes processadores de computador,
às cidades.
às cidades.
em cada viajante andarilho, à deriva,
às fazendas e os latifúnidios e os estados, render farms and matrixes,
e todo o espaço cotidiano, horizontal e residual.
Da História à todas as pequenas Estórias.
em cada estalar do gatilho, perversa paranoia,
ou da câmera, faminto existencialismo.
em cada imagem técnica, que a luz da fonte rebate,
e capturada chega do olho ao cérebro, constantes fractais sinapses.
Fruto máquina de corte entre aparelhos e inputs and outputs, mesmo um pomar,
como passos de uma caminhada, meta-história mecânica, cibernética.
O cubo e a rosa, as rosas, buquê, desafio e resposta.
Observa em si mesmo as mudanças de cada justa e dilatada aventura. Herói?
Bodisatva em fúria, o rugido do leão.
A função de um Buda ou um Hitler exige discípulos, ou não completam sua missão.
e sujeito resíduo exige um significante,
seja para estagnar destruir e fugir,
seja para enfrentar o percurso que mira no horizonte
arcos de linhas de fuga, a vibrar.