O estatuto das coisas avança,
Do fogo-clava ao nano-ser.
A Mãe a todos dá, a todos o Pai ilumina.
O universo se expande. Se contrai?
Velho acordeom, casa antiga.
Na banalidade, a vida simples e bela,
A novidade da música, na performance-sintonia.
Os irmãos nascem e morrem, amam e matam,
Por um punhado de terra, por uma voz amiga.
E a espaço-nave segue firme e forte, sublime,
Indiferente aos processos de uma tabula rasa.