Mãe Dilná, formiga rainha de um
país fantasioso, quando via que seus filhos peraltas “não fugiam à luta”,
esbravejava em ondas televisivas de rádio peão:
– Podem brincar, mas protestem em paz! Senão desço o cacete, ponho de castigo, e vocês não vão poder assistir à copa, DUAS VEZES!
Ao que os filhotes, lacrimejosos, assentiam, ainda que contrariados...
MAS, insubmissos, assim que mamãe virava as costas, voltavam a brigar, farrear e viver como melhor lhes apetecesse, entre as ripas, lidas e labutas diárias que punham a funcionar o célebre e indigesto formigueiro.
– Podem brincar, mas protestem em paz! Senão desço o cacete, ponho de castigo, e vocês não vão poder assistir à copa, DUAS VEZES!
Ao que os filhotes, lacrimejosos, assentiam, ainda que contrariados...
MAS, insubmissos, assim que mamãe virava as costas, voltavam a brigar, farrear e viver como melhor lhes apetecesse, entre as ripas, lidas e labutas diárias que punham a funcionar o célebre e indigesto formigueiro.