As coisas amarram-se de tal modo,
amalgamamente,
desde que as linhas do tempo foram lançadas,
agora rede,
e já não mais possível contar os corpos na estrada,
que a estrada é mar,
e mar é pra peixe,
que já não se sabe o que vive,
o que morre,
e o que sobrevive literalmente,
entre zumbis e renascidos faustos,
quimeras e serpentes.
Todos filhos da terra propriamente,
que a Terra é sobretudo água e fogo,
magma terra, energia elétrica
e corrente.