Chovo, a noite chora,
e molho as estrelas cálidas,
de um espaço gelado.
E pensar que aqui dentro é tão quente,
onde respinga meu coração
ao som da chuva que sou.
Raio e trovão.
Enfim, o silêncio
nunca é para sempre.
jogo de filacantos, 5.6.2012